trocar os sonhos
pela objetividade
que viver como se quer
é impossível
nutrir-se da futilidade
que nos impulsiona aos nossos objetivos
que agora são todos muito parecidos
com os de todo mundo
e depois
já esquecidos de quem somos
achar graça de quem vive de sonhos
e chamar de vagabundo
a quem investe na espera
talvez até no ócio
sejamos menos apontadores de dedos
q sem a arte nos teus dias
nem tu aguentaria o peso
de tua própria vida.
Um comentário:
Idealismo é coisa para Hegel, nós ficamos com o pragmatismo. boa semana
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